O transporte de resíduos ainda enfrenta inúmeros desafios no setor de reciclagem.
Afinal, essa indústria desempenha um papel importante, não só em termos de geração de renda, mas também na adequação ambiental dos materiais descartados.
Neste artigo, vamos abordar um breve resumo sobre as dificuldades a serem superadas pelo segmento no país e ressaltar como o uso de bons equipamentos contribui para contorná-las. Acompanhe.
Qual o panorama do transporte de resíduos no Brasil?
O Brasil, com seus mais de 200 milhões de habitantes, está entre os países que mais geram resíduos sólidos no planeta.
Devido ao grande volume de descartes que ocorrem diariamente no território nacional, as políticas de gestão desses resíduos são de suma importância.
Desde 2010, o país procura coordenar as ações envolvidos nas etapas de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos seus resíduos. Isso graças à publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Por isso, o principal objetivo dessa regulação é priorizar as ações de gerenciamento dos resíduos, que começam na não geração, passam pela redução e reutilização e chegam à reciclagem, tratamento e disposição adequada dos rejeitos.
No entanto, apesar do avanço da legislação, apenas 5,4% dos materiais potencialmente recicláveis que são coletados pelo setor público nas casas e nas ruas são recuperados, segundo dados divulgados pelo Projeto Colabora. Ou seja, os desafios da reciclagem ainda existem e são contundentes.
Quais são os principais desafios do setor de reciclagem?
Mesmo que os baixos índices de recuperação representem um problema em termos ambientais, as empresas que atuam no transporte de resíduos e na sua reciclagem têm um cenário repleto de oportunidades para modificá-lo.
Entretanto, isso depende do alinhamento da cadeia de logística reversa, que se caracteriza pelo conjunto de tarefas que visam coletar e recuperar os resíduos sólidos em prol do seu reaproveitamento em outros ciclos produtivos.
Depois que o material é acumulado, ele precisa passar por 3 etapas: acondicionamento, movimentação e destinação final. As duas primeiras fases dependem da participação direta da sociedade, das organizações e do poder público.
Considerando que a porcentagem de reciclagem ainda é baixa, e que cerca de 60% das cidades ainda usam lixões (segundo dados publicados pelo Correio Braziliense), o grande desafio do setor está justamente nessa mudança cultural e na adequação da infraestrutura.
Isso porque, quando o acondicionamento e a coleta são feitos corretamente, as demandas de destinação se tornam mais viáveis, ágeis e econômicas.
Portanto, toda a logística reversa se torna mais desafiadora, já que o carregamento, o transporte de resíduos, o descarregamento e a operação dos materiais a serem reciclados ainda dependem de recursos inadequados de coleta, mesmo não encontrando o cenário ideal.
Por que a definição dos equipamentos é tão importante?
A qualidade dos equipamentos é essencial para toda indústria, e isso também vale para o setor de reciclagem. Além do maquinário utilizado nos processos de recuperação, os recursos empregados no transporte de resíduos também são de suma importância.
Como a empilhadeira é uma peça-chave nos processos logísticos, já que é responsável pela movimentação e armazenamento dos materiais, escolher o melhor modelo é fundamental.
Com uma empilhadeira, como a MX, por exemplo, você consegue lidar com o trabalho pesado de coleta nos terrenos mais difíceis.
Por outro lado, existem modelos de empilhadeiras Industriais que são mais compactas, ideais para terrenos regulares para lidar com as operações dentro da sua indústria.
Agora que você já conhece o papel de boas empilhadeiras para melhorar o seu transporte de resíduos, saiba mais sobre os modelos industriais e off road que são referências no mercado.
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